Você se percebe com necessidade de mudar?
Você sente que deve liderar?
Você se
sente desafiado a ser um bom membro nas equipes?
Você se
sente confortável, ou não, com a
situação atual de sua vida?
Você
receia que a mudança possa deixar você ainda mais incómodo do que no momento
atual...?
Você
percebe que a mudança, no seu caso, é
algo perigoso?
Por quê?
Você
percebe algum tipo de risco, não mensurável? ou se encontra num estado de
aparente estabilidade...?
Para
você o que é o medo?
Uma
emoção proibida?
Ou, o
que de fato, está proibido, é dizer que sente medo frente a uma ameaça que lhe
gera ansiedade?
Ou se trata de suas
inseguranças?
Ou é a má gestão na
administração do medo?
Em que garrafa você está metido?
A visão clássica do ideograma chinês mostra à relação do perigo
com a oportunidade e ésta vinculada à palavra crise, que,
como modelo mental oriental, tem
sido uma aproximação errônea que ao longo dos anos temos compartilhado, um tipo
de enfoque que significa out of the Box- ou sair do modelo.
Segundo, Manoel Palência da Universidade de Pompeu Fabra
(BNA) significa Cautela e Momento Incipiente ou Crítico
Mais finalmente de que
estamos falando?
Por exemplo uma crise profissional... seria um momento adequado
para ser cauteloso e tentar perceber o que há de incipiente e crítico na
situação?... que eventualmente possa derivar em um novo estado ou situação?... porém, se justamente é isso o lhe causa ansiedade-medo...
o que você pode fazer ou deixar de fazer?
Nas organizações, quando
se deseja que alguma pessoa mude de comportamento se implementam algumas ações:
capacitações, avaliações, aconselhamento, mentoring,
coaching...
O
coaching oferece variadas opções de abordagem e
aproximações, o que implicam diferentes
métodos e formas que podem incluir uma
orientação à aprendizagem e/ou a mudança
de condutas, mediante o mentoring
ou o tutoring
Uma das abordagens que
recomendo, nas minhas sessões de coaching, para tratar da ansiedade e do medo, é a
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Esta abordagem ajuda as pessoas a olhar suas emoções desde três perspectivas:
A pertença: todos pertencemos e necessitamos
pertencer a famílias, clubes, trabalhos, amigos, condomínios, ex-alunos da
escola, etc.
A ordem: em cada um desses sistemas há uma ordem
onde o pai é o pai, a mãe é a mãe, os avós são os avós e cada um de nós é
filho/a, empregado/a mais antigo da empresa, isto é, quem faz maior número de
anos que trabalha nela, que nem sempre coincide com os diferentes cargos, tipo
presidente ou qualquer outro cargo, que em muitos casos estas pessoas tem trabalhado
menos anos na organização...
O equilíbrio entre tomar e dar é a equivalência de
esforços entre aquilo que se entrega e aquilo que se retira ou toma (onde tomar
é ativo e receber é passivo). Isso porém, não significa igualdade de valores.
Brevemente explico um pouco mais profundamente estes conceitos numa reportagem que apresento em áudio a seguir:
Desde a aproximação
sistêmica, ou soluções sistêmicas:
Muitas pessoas me consultam quando sentem medo ou ansiedade pelo seu futuro na empresa onde
Sempre, nesses casos,
está presente o respeito ou o perigo percebido – ansiedade e/ou medo – que
acompanha toda mudança... e agora?
A atitude muda se as
coisas vão muito, muito, mas muito mal! Por exemplo, foi lançado um produto
novo e não ocorreu o esperado... parece que nada pode ser pior...pode haver
algo pior...?
O coaching nos permite acompanhar
essas mudanças em pessoas e organizações. De fato, conseguimos trabalhar
o principal fantasma que é a percepção do Perigo que frequentemente vem
associada à mudança. O medo e a decorrente ansiedade que o acompanha.
Tal como se fosse um labirinto
de resolução impossível... e a ansiedade
de não conseguir sair, de modo algum, dessa
armadilha.
Quais as mudanças que desafiam você hoje em dia? Como você as
percebe? Como você se percebe frente à necessidade de mudança?
Tente dizer-me quais são as histórias que você se conta em
relação à necessidade de mudar e eu lhe direi como você se conduz no seu
labirinto –medo/ansiedade.
Você gostaria de modificar essas histórias?
Parabéns!
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